Mergulhar no mundo do SEO (Search Engine Optimization) pode parecer uma tarefa árdua para iniciantes, especialmente no Brasil onde o mercado digital é amador.
A pesquisa da SEMrush também identificou que 63% dos profissionais de marketing desejam aprimorar suas habilidades técnicas de SEO. Mas aplicar SEO requer estratégia.
Este guia foi planejado para destroçar o SEO, trazendo desde sua história até as estratégias mais modernas e eficazes de implementação, especialmente focadas no contexto brasileiro.
O que é SEO?
SEO é a sigla para Search Engine Optimization, que traduzindo para português significa Otimização para Mecanismos de Busca. Como nome já diz, o SEO é uma técnica para otimizar os motores de busca, como: Google, Bing e Yahoo.
O SEO também é uma das técnicas mais importantes dentro do marketing digital, porque ele foca em conquistar o tráfego orgânico, aquele tráfego vindo diretamente dos motores de busca através do ranqueamento de sites.
Digamos que o SEO é o que faz os sites aparecerem na primeira página do Google, ou melhor nas primeiras posições do Google sem pagar por anúncios.
E quem domina a arte de fazer SEO hoje é dia é um mestre de fazer dinheiro com sites, e podemos falar disso com propriedade garantida, pois fizemos mais de 600 mil reais em 2023, e em 2024 queremos dobrar essa meta financeira.
É claro que o SEO não pode ser uma meta financeira, ele só traz as pessoas até o nosso site para conhecer o nosso trabalho e comprar ou converter no site é uma consequência boa do SEO.
Primeiro passo: qual é a história do SEO?
A história do SEO é fascinante, começando nos primórdios da internet quando os primeiros motores de busca começaram a catalogar o vasto universo online.
O SEO surge em 1998 quando o Google cria um algoritmo chamado Page Rank. Em 1998 a estratégia de SEO era simples, baseando-se principalmente na inclusão de palavras-chave nos conteúdos e nos metatags das páginas.
Com o passar do tempo, as técnicas de SEO se tornaram mais sofisticadas, acompanhando a evolução do algoritmo do Google, que passou a considerar uma gama mais ampla de fatores para determinar o ranqueamento de um site.
Estimamos que existam mais de 200 fatores incorporados no algoritmo Page Rank.
Veja esse vídeo para saber sobre a história completa do SEO, inclusive é a nossa primeira aula do curso de SEO:
A Jornada dos Motores de Busca: Do Archie ao Google
A internet, como a conhecemos hoje, não seria a mesma sem os motores de busca. Mas como essa poderosa ferramenta surgiu e evoluiu ao longo do tempo até chegar ao gigante Google? Embarque em uma viagem pela história dos motores de busca e descubra os marcos que moldaram essa tecnologia revolucionária.
1985: Archie – O Pioneiro
O Archie, considerado o primeiro motor de busca da internet, nasceu em 1985. Criado por Alan Emtage na Universidade de McGuiil, no Canadá, o Archie funcionava como um índice de arquivos FTP, permitindo que os usuários pesquisassem por softwares e outros arquivos disponíveis para download.
1990: WAIS – A Evolução da Busca
Em 1990, o WAIS (Wide Area Information Servers) surgiu como um sistema de busca mais abrangente, indexando não apenas arquivos FTP, mas também documentos de texto, imagens e outros tipos de conteúdo. O WAIS foi um passo importante na evolução da busca, mas ainda era limitado em termos de usabilidade e escalabilidade.
1993: W3Catalog – O Primeiro Catálogo da Web
O W3Catalog, lançado em 1993, foi o primeiro catálogo da World Wide Web, indexando páginas da web manualmente. O sistema permitia que os usuários pesquisassem por sites por palavras-chave e navegassem por categorias.
1994: AltaVista e Yahoo! – A Era dos Gigantes
1994 foi um ano crucial para os motores de busca. O AltaVista, um dos primeiros grandes motores de busca da web, foi lançado, indexando milhões de páginas e oferecendo recursos como pesquisa por imagens e filtragem por idioma. No mesmo ano, o Yahoo! surgiu como um portal da web que oferecia serviços de busca, além de diretórios de sites organizados por categorias.
1996: Lycos e Excite – A Busca se Populariza
Em 1996, o Lycos e o Excite se juntaram ao cenário dos motores de busca, competindo com o AltaVista e o Yahoo! por usuários. O Lycos se destacava pela indexação de imagens e vídeos, enquanto o Excite oferecia recursos como pesquisa por notícias e fóruns online.
1998: O Google Chega para Mudar Tudo
Em 1998, o Google surgiu com um algoritmo inovador que revolucionou a busca na web. O PageRank, criado por Larry Page e Sergey Brin, avaliava a relevância das páginas com base na quantidade e qualidade dos links que apontavam para elas. Essa nova abordagem proporcionou resultados de pesquisa mais precisos e relevantes, impulsionando o Google ao topo do mercado.
2000: O Google se Expande e se Consolida
No início dos anos 2000, o Google se expandiu rapidamente, lançando novos produtos e serviços, como o Google Images, o Google Maps e o Google AdWords. A empresa também aprimorou continuamente seu algoritmo de busca, tornando-o ainda mais eficiente e preciso.
2010: A Era da Busca Móvel
Com a ascensão dos smartphones, a busca na internet se tornou predominantemente móvel. O Google adaptou seus produtos e serviços para essa nova realidade, lançando o Google Mobile e otimizando seus resultados de busca para dispositivos móveis.
2020: O Google Hoje
Hoje, o Google é o motor de busca mais popular do mundo, utilizado por bilhões de pessoas em todo o planeta. A empresa continua inovando e aprimorando seus produtos e serviços, buscando oferecer a melhor experiência de busca possível para seus usuários.
São muitos mecanismos de busca até o Google, mas hoje o foco do SEO é totalmente no Google, pois, o Google reina absoluto com mais de 90% de participação no mercado global de buscas. O Google se destaca como o principal portal de acesso à informação na internet. E sim, os profissionais de SEO estudam as diretrizes do Google para fazer SEO.
Segundo passo: como funciona o algoritmo do Google?
O algoritmo de busca do Google é um núcleo dos negócios do gigante das buscas e existe uma razão pela qual o Google domina o mercado de mecanismos de busca. Existe uma complexidade do algoritmo a cada ano, o algoritmo de buscas evoluiu ao longo dos anos e hoje ele leva em consideração centenas de fatores de classificação para determinar os resultados de pesquisa mais relevantes para uma determinada consulta.
Mas, apesar dos esforços do Google para manter as especificidades do seu algoritmo em segredo bem guardado, ao longo dos anos o Google registou inúmeras patentes relacionadas com a sua tecnologia de pesquisa, fornecendo pistas para os profissionais SEO de como o algoritmo funciona a cada ano.
As patentes do algoritmo de pesquisa do Google fornecem informações valiosas sobre os aspectos técnicos do algoritmo, incluindo o uso de aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e outras técnicas sofisticadas em 2024.
A análise dessas patentes pode ajudar os profissionais de otimização de mecanismos de pesquisa (SEO) a obter uma compreensão mais profunda de como funciona o algoritmo do Google e quais fatores são mais importantes para uma classificação mais elevada nos resultados de pesquisa.
Estas são as principais patentes que o Google registro para seu algoritmo de busca:
- US8676790B1 – Métodos e sistemas para melhorar classificações de pesquisa usando dados de publicidade
- US8595225B1 – Sistemas e métodos para correlacionar atualidade e popularidade de documentos
- US7213198B1 – Cluster baseado em link de documentos com hiperlinks
- US9355177B2 – Agendador de rastreador da Web que utiliza mapas de sites de sites
- US6285999 – Sistema e método para aplicação de peso a um hiperlink
- US8041623B1 – Método e sistema para classificação de resultados de pesquisa com base na frequência de visitas a páginas da web em um conjunto de resultados de pesquisa
- US8751437B1 – Sistema e método para aplicação automática de atributos nofollow a links em uma página da web
- US9576166B1 – Sistema e método para gerenciar links nofollow em um mecanismo de busca
- US7599931B1 – Usando dados de registro de nomes de domínio para melhorar as classificações em mecanismos de pesquisa
- US9546301 – Incorporação de sinais sociais em classificações de pesquisa
Como o Google não revela o que temos para fazer para ranquear os sites nas primeiras posições, podemos nos basear em como o algoritmo de busca é feito com base no estudo das patentes.
Como funciona o sistema de busca do Google?
As patentes do Google oferecem uma janela única para os mecanismos internos por trás do algoritmo de pesquisa e como ele pode ser influenciado por diferentes técnicas de SEO.
Através de uma análise profunda de 10 patentes selecionadas, podemos entender como o Google utiliza dados de publicidade, atualidade, popularidade, links, comportamento do usuário e redes sociais para determinar o ranqueamento dos sites.
Inclusive explicamos sobre cada patentes e relacionamos com o que podemos fazer de SEO para ranquear melhor no Google.
1. US8676790B1: aprimorando classificações de pesquisa com dados de publicidade
Essa patente demonstra como o Google pode incorporar dados de campanhas publicitárias pagas para influenciar o ranqueamento orgânico. Sites com bom desempenho em campanhas PPC (Pay-Per-Click) podem ter um impulso em suas posições nos resultados de busca, indicando a importância da otimização para conversões e da experiência do usuário em anúncios.
Exemplos de Otimização:
- Criar anúncios relevantes e de alta qualidade: Utilize palavras-chave relevantes para o seu público-alvo e crie anúncios com títulos e descrições atraentes que incentivem cliques.
- Otimizar as páginas de destino para conversões: As páginas para as quais seus anúncios direcionam devem oferecer uma experiência positiva ao usuário, com conteúdo relevante, navegação fácil e incentivos claros à ação.
- Monitorar o desempenho das campanhas: Utilize ferramentas de análise para acompanhar o desempenho de seus anúncios e identificar áreas para otimização.
2. US8595225B1: Correlacionando atualidade e popularidade de documentos
Essa patente revela como o Google avalia a relevância de um conteúdo com base em sua atualidade e popularidade. Conteúdos atualizados e com alto engajamento nas redes sociais podem ter um bom desempenho nos resultados de busca.
Exemplos de Otimização:
- Criar conteúdo fresco e relevante: Publique conteúdo novo e atualizado com frequência, abordando temas atuais e relevantes para o seu público-alvo.
- Promover seu conteúdo nas redes sociais: Compartilhe seu conteúdo nas redes sociais para aumentar o engajamento e a visibilidade.
- Monitorar o desempenho do conteúdo: Utilize ferramentas de análise para acompanhar o desempenho do seu conteúdo e identificar áreas para otimização.
3. US7213198B1: agrupamento de documentos com links
Essa patente destaca a importância dos backlinks para o ranqueamento. Sites com backlinks de alta qualidade de sites relevantes e confiáveis são considerados mais confiáveis e relevantes pelo Google.
Exemplos de Otimização:
- Criar conteúdo de alta qualidade que atraia backlinks naturalmente: Conteúdo informativo, bem escrito e original tende a atrair backlinks de forma orgânica.
- Realizar outreach para outros sites: Entre em contato com outros sites em seu nicho para solicitar backlinks para seu conteúdo.
- Participar de comunidades online: Participe de fóruns e grupos online relevantes para o seu nicho e contribua com conteúdo de qualidade para construir relacionamentos e obter backlinks.
4. US9355177B2: agendamento de rastreamento da web com mapas de sites (sitemap)
Essa patente demonstra como o Google utiliza mapas de sites para agendar o rastreamento de páginas da web, priorizando páginas importantes e atualizadas.
Exemplos de Otimização:
- Criar e enviar um mapa de site atualizado: Um mapa de site atualizado informa ao Google quais páginas do seu site são importantes e devem ser rastreadas com prioridade.
- Monitorar o rastreamento do seu site: Utilize ferramentas como o Google Search Console para verificar se o Google está rastreando seu site corretamente e identificar problemas.
5. US6285999: atribuindo peso a links
Essa patente revela como o Google atribui diferentes pesos a backlinks com base em diversos fatores, como a relevância do site de origem e a qualidade do link.
Exemplos de Otimização:
- Obter backlinks de sites relevantes e confiáveis: Priorize backlinks de sites em seu nicho com boa reputação e autoridade.
- Construir backlinks de forma natural: Evite técnicas de black hat SEO, como compra de links ou troca de links, que podem prejudicar o seu site.
- Monitorar o perfil de backlinks do seu site: Utilize ferramentas como o Google Search Console para verificar o perfil de backlinks do seu site e identificar backlinks de baixa qualidade que podem ser removidos.
6. US8041623B1: classificação de resultados de pesquisa com base na frequência de visitas
Essa patente indica que o Google pode considerar a frequência de visitas por usuários a um site na determinação do seu ranqueamento. Sites com um histórico de engajamento têm mais oportunidades de aparecerem melhor posicionados.
Exemplos de Otimização:
- Melhorar a Usabilidade do Site: Um site com navegação clara, conteúdo fácil de digerir e velocidade de carregamento veloz incentiva o usuário a explorar mais e voltar frequentemente.
- Criar Conteúdo Compartilhável: Conteúdo que agrega valor e é potencialmente compartilhável em redes sociais aumenta suas chances de visitas repetidas e orgânicas.
- Remarketing: Utilize campanhas de remarketing ou retargeting para lembrar a usuários antigos sobre o seu site ou apresentar ofertas personalizadas.
7. US8751437B1: aplicação automática de atributos nofollow a links
Essa patente mostra como o Google pode automaticamente aplicar o atributo “nofollow” para links não confiáveis ou links pagos, evitando passar autoridade indevidamente a tais sites.
Exemplos de Otimização:
- Entender a Função do Nofollow: Quando adicionar links, esteja ciente das situações em que o atributo “nofollow” é necessário, como em links pagos ou comentários em blogs, para evitar penalizações algorítmicas.
- Auditar o Seu Perfil de Backlinks: Verifique se há links artificiais recebidos pelo seu site que possam prejudicar seu ranqueamento e solicite, quando possível, a remoção ou aplicação do atributo “nofollow”.
8. US9576166B1: gerenciamento de links nofollow em um mecanismo de busca
Complementando a patente anterior, essa demonstra como o Google lida com links marcados com “nofollow”. Ela reforça que, apesar de não passarem autoridade diretamente, o Google pode considerar esses links para entender o contexto do site e padrões de linkagem.
Exemplos de Otimização:
- Construir Backlinks Naturais: Foque em obter links “dofollow” através da criação de conteúdo de valor e boas práticas de divulgação, pois esses são os que realmente passam autoridade ao seu site.
- Evite Link Schemes: Participar de esquemas de compra e venda de links ou troca excessiva de links marcados com “nofollow” pode ser um sinal de manipulação e prejudicar o seu ranqueamento.
9. US7599931B1: uso de dados de registro de domínio para melhoria de ranqueamento
Essa patente indica que o Google pode considerar fatores como a idade do domínio e o histórico de registro no ranqueamento de um site. Domínios mais antigos e com estabilidade de propriedade tendem a ser percebidos como mais confiáveis.
Exemplos de Otimização:
- Registro de Domínio a Longo Prazo: Quando possível, considere registrar seu domínio por períodos mais longos (de 5 a 10 anos), pois isso pode ser um indicador de estabilidade do projeto.
- Evite Trocas de Domínios Frequentes: Se possível, mantenha a consistência do endereço de domínio do seu site e, caso a troca seja necessária, execute-a de forma bem planejada com redirecionamentos corretos para evitar perda de autoridade.
10. US9546301: incorporação de sinais sociais em ranqueamento
Essa patente mostra como o Google pode utilizar sinais sociais, como compartilhamentos, curtidas e engajamento nas redes sociais, em suas decisões de ranqueamento. Conteúdo popular socialmente ganha mais visibilidade e pode ser melhor rankeado nos resultados de busca.
Exemplos de Otimização:
- Promova o Seu Conteúdo Ativamente: Não deixe de compartilhar seu conteúdo novo ou atualizado nas redes em que seu público está presente.
- Incentive o Compartilhamento Social: Inclua botões de compartilhamento proeminentes em seu site e crie conteúdo com o potencial de viralidade.
- Interaja com o Seu Público: Responda a comentários e menções nas redes sociais para construir uma comunidade engajada em torno da sua marca.
Esse já um guia para fazer SEO completo né? Mas, pense que a maioria dos especialista de SEO estima que existam 200 fatores não citados pelo Google no page rank. O Google não confirma a existência de um número específico de fatores de ranqueamento, mas estima-se que sejam centenas, não apenas 200.
A lista de fatores do algoritmo é complexa e em constante mutação, adaptando-se às tendências de pesquisa, comportamento do usuário e avanços tecnológicos.
Por que o Google não revela os fatores de ranqueamento?
Porque o Google quer os melhores resultados orgânicos. O Google mantém alguns detalhes em sigilo para evitar manipulação do algoritmo, mas oferece diversas diretrizes e recursos para auxiliar os webmasters na otimização de seus sites.
O que é algoritmo e como é aplicado pelo Google?
O algoritmo é definido como um conjunto de regras a serem seguidas. Trazendo o conceito do algoritmo para o SEO, o Google criou um dos mais sofisticados algoritmos de busca do mundo. Ele rastreia o site e depois indexa dando um posicionamento no mecanismo de busca com base em uma nota para a página.
A prioridade do Google é acima de tudo, priorizar a melhor experiência de pesquisa para seus usuários. Isso significa que os fatores de ranqueamento visam sites que fornecem conteúdo relevante, útil e de alta qualidade.
Hoje em dia com base em teste e estudos de muitos profissionais de SEO já podemos ter uma noção básica do que fazer para o nosso site aparecer no Google nas primeiras posições. É por isso, que os Gurus de SEO falam que: você não precisa saber os fatores de ranqueamento, só precisa dominar os pilares do SEO.
Terceiro passo: conhecendo os pilares do SEO
O SEO se baseia em 3 pilares fundamentais que, quando combinados de forma estratégica, impulsionam a visibilidade e o engajamento do seu site:
Pilar 1: SEO On Page – A experiência do usuário em foco
O SEO On Page, também conhecido como “otimização de site”, coloca o foco na experiência do usuário. Um site otimizado oferece uma navegação intuitiva, carregamento rápido, layout agradável e responsivo para diferentes dispositivos, garantindo uma experiência positiva para seus visitantes.
O que eu faço? Zero todos os erros técnicos do meu site e faço uma estrutura de site focada em categorias deixando essas categorias mais fortes com links internos aplicando o SILO.
Pilare 2: Conteúdo – A alma do sucesso
O Conteúdo é rei em SEO. Criar conteúdo relevante, informativo e de alta qualidade atrai e fideliza o público. Utilize imagens, vídeos, textos otimizados com palavras-chave relevantes e títulos e CTAs claros para prender a atenção do usuário e aumentar o tempo de permanência no seu site.
O que eu faço? Engenharia reversa do conteúdo usando o neuronwriter e fazendo um scanner do que o Google acha que é o melhor conteúdo, para copiar e aprimorá-lo.
Pilar 3: SEO Off Page – a popularidade que impulsiona
O SEO Off Page, também chamado de “popularidade”, expande a presença do seu site para outros canais. Atraia links de qualidade de outros sites relevantes para o seu nicho, seja através da produção de conteúdo excepcional, guest posts ou outros métodos. A quantidade e qualidade desses links demonstram ao Google a importância do seu site para o público.
O que eu faço?
Faço o máximo de backlinks que puder do meu nicho e crio perfil em todas as redes sociais que conseguir linkando na bio para meu site.
Com base nos pilares de SEO sugiram as estratégias de SEO, e aqui você começa a entender tudo de SEO conosco!
Estilo de SEO
Você terá que fazer TODOS os tipos on-page, off-page SEO e SEO técnico no seu site para obter sucesso e as primeiras posições, mas como você fará isso determina até quando você ficará nas primeiras posições.
Existem 3 estilos de SEO para você aplicar:
White Hat
O SEO White Hat é o profissional que segue as diretrizes e melhores práticas do Google, priorizando a qualidade do conteúdo e a experiência do usuário. Essa abordagem, embora mais trabalhosa e demorada, garante resultados duradouros e um relacionamento saudável com os mecanismos de busca.
O SEO White Hat é cauteloso e demorado, isso porque os profissionais não possuem pressa de fazer, afinal a natureza do Google é longo prazo, então são pessoas que estão dispostas a ficar 1 ano esperando por resultados de SEO.
Gray Hat
O SEO Gray Hat se equilibra entre as técnicas White Hat e Black Hat, utilizando algumas práticas questionáveis que podem gerar resultados rápidos, mas com riscos de penalidades por parte do Google. Algumas técnicas Gray Hat podem gerar um aumento rápido no ranqueamento, mas sem a garantia de resultados duradouros.
Black Hat
O SEO Black Hat utiliza técnicas ilegais e antiéticas para manipular os resultados de busca, buscando atalhos para alcançar as primeiras posições rapidamente, sem se importar com a qualidade do conteúdo ou a experiência do usuário. É muito mais rápido chegar as primeiras posições usando Black Hat, mas você pode ser punido e perder seu site.
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